Reza a lenda que quando Alexandre o Grande conquistou o Egito, ele foi conquistado pela sabedoria e grandeza da cultura Egípcia. Não só foi coroado faraó, como também desejou ser sepultado como tal, segundo os mandamentos de Osires. Também mandou construir uma cidade, que batizou com seu próprio nome: Alexandria. Mesmo não tendo visto a sua pólis terminada (morreu no Irã, de malária, no caminho de volta para a Grécia), ficaria orgulhoso ao saber que Alexandria se tornaria um centro do conhecimento do mundo antigo, com sua fantástica biblioteca e concentração de cientistas e sábios. Dizem que o primeiro mapa do céu e a medição da circunferência da terra foram feitos nesta cidade.
Mas o que resta do passado glorioso é realmente quase nada. O grande farol de Alexandria, com seus quase 130 metros de altura, uma das 7 maravilhas do mundo antigo, foi engolido pelo mar num terremoto. Hoje, em seu lugar, encontra-se um forte mouro, usado para defender a cidade das cruzadas.
No mais, é uma grande cidade egípcia, com um trânsito louco, barraquinhas invadindo as ruas, lixo, barulho, só que à beira mar.
Eu queria muito ver a biblioteca de Alexandria - a nova, contruída recentemente para lembrar a antiga. Um prédio meio feio, e fechado às 14:30. Demos com a cara na porta, depois de passar muitas horas no trânsito maluco.
Mas um susto: um toque Niemeyer na maravilhosa arquitetura egípcia!
Um comentário:
E eu aqui fazendo meu primeiro babaghanouge! Exagerei no tehine mas até que ficou bom! "Allah U Akbar"!
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